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1.
Rev. bras. ciênc. mov ; 29(1): [1-23], jan.-mar. 2021. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1344082

ABSTRACT

: Este estudo investigou o impacto de 5 semanas de treinamento pliométrico em membros superiores e inferiores sobre o desempenho físico em estudantes de Educação Física. Foram recrutados 16 estudantes do sexo masculino de 18 a 23 anos divididos em 2 grupos (Controle e Treino). O grupo Treino foi submetido ao treinamento pliométrico de membros superiores e inferiores por 5 semanas com 3 sessões/semana de 30-40 minutos/sessão, composta de 10 exercícios de braço e perna (10-20 repetições/exercício). Antes e imediatamente após o programa de treinamento pliométrico, os indivíduos foram avaliados por parâmetros antropométricos (peso, estatura, índice de massa corporal e percentual de gordura), nível de flexibilidade e desempenho físico (forças de toque e de ataque, salto vertical, sprint de 20 m e agilidade). Dados de flexibilidade e desempenho físico foram avaliados por análise de covariância (ANCOVA), além da correlação de Pearson entre as variáveis de desempenho físico após 5 semanas de treinamento. O grupo Treino exibiu maior ganho de desempenho no salto vertical quando comparado ao grupo Controle (p< 0,05). Todavia, não foi observada diferença significativa entre os grupos Treino e Controle nos ganhos de força de toque e de ataque, no desempenho do teste de sprint de 20 m, no teste de agilidade e de flexibilidade (p> 0,05). Houve correlação positiva entre os testes de forças de toque e de ataque com o salto vertical (p< 0,001, r= 0,633; e p< 0,001, r= 0,639; respectivamente), como também correlação dos testes salto vertical com os testes de velocidade (p< 0,001, r= -0,768) e agilidade (p< 0,002, r= -0,537) após o treinamento. Conclui-se que 5 semanas de treinamento pliométrico de membros superiores e inferiores exibiram melhora no desempenho do salto vertical de estudantes de Educação Física, bem como observou-se correlação entre os parâmetros neuromusculares anaeróbicos de membros inferiores e superiores após o período de treinamento.(AU)


This study investigated the impact of 5 weeks of plyometric training on upper and lower limbs on physical performance parameters in Physical Education students. Sixteen male college students aged 18 to 23 years were divided into 2 groups (Control and Training). The Training group was submitted to 5 weeks of plyometric training for upper and lower limbs, with 3 sessions per week for 30-40 minutes per session. Training sessions consisted of 10 arm and leg exercises (10-20 repetitions per exercise). Anthropometric parameters (weight, height, body mass index and body fat percentage), level of flexibility and physical performance (touch and attack strength, vertical jump, 20m sprint, agility) were assessed before and immediately after the plyometric training program. Flexibility and physical performance data were assessed by covariance analysis (ANCOVA), in addition to Pearson's correlation among physical performance parameters after 5 weeks of training. The Training group showed a greater gain in the vertical jump performance when compared to the Control group. However, no significant difference was observed between the Training and Control groups for touch and attack strength gains, for 20 m sprint performance gains, and for agility and flexibility test gains. There was a positive correlation between the tests of touch and attack strengths with vertical jump performance. There was also positive correlation between touch and attack strength with vertical jump (p< 0.001, r= 0.633; e p< 0,001, r= 0.639; respectively), and between vertical jump performance and 20m sprint performance (p< 0.001, r= -0,768) and agility test after training (p< 0.002, r= -0,537). It is concluded that 5 weeks of plyometric training for upper and lower limbs showed improvement in the vertical jump performance in Physical Education students. There was also a correlation between the anaerobic neuromuscular parameters of lower and upper limbs after the training period.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Reaction Time , Athletic Performance , Resistance Training , Plyometric Exercise , Physical Education and Training , Students , Anthropometry , Lower Extremity , Upper Extremity , Mentoring
2.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 31: e3133, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1134726

ABSTRACT

ABSTRACT This study aimed to characterize the pattern of rally times and complexes in school volleyball. A total of 52 matches were analyzed, all video recorded on a digital camera. Rally times were analyzed along with their intervals, and complexes as well as actions in the rallies were quantified and characterized. Results show that school volleyball has an interval time between rallies 2.5x higher than the rally time, characterizing it as an intermittent sport of short-length high intensity. Younger and female teams performed a lower number of complexes and actions, reducing the rally time, but had more interval times between rallies, promoting lower match density. The pattern of rally times, complex type frequencies and number of actions in volleyball are similar to those of high-performance game. It was also possible to observe that interval time did not change between rally times. However, they differ as to number of complexes per rally and to played time density for presenting longer rally times and shorter intervals. It is concluded that male Under-17 school volleyball has more similarities with the patterns of rallies and complexes as high-performance volleyball.


RESUMO Este estudo objetivou caracterizar o padrão dos tempos de rally e dos complexos no voleibol escolar. Analisou-se 52 jogos, que foram gravados em filmadora digital. Avaliou-se os tempos de rallies e seus intervalos, a densidade do set, além de quantificar e caracterizar os complexos e as ações nos rallies. Os resultados mostram que o voleibol escolar exibe tempo de intervalo entre rallies 2,5x maior que o tempo de rally, caracterizando-o como um esporte intermitente de alta intensidade em curta duração. Equipes escolares mais jovens e femininas realizam menores números de complexos e de ações, reduzindo o tempo de rally, porém, elevam o tempo de intervalos entre rallies promovendo menor densidade de jogo. O voleibol escolar exibe padrão dos tempos de rallies, frequências dos tipos de complexos e número de ações similares aos de alto rendimento. Também verificou-se que o tempo de intervalo não altera entre os tipos de rallies. Todavia, diferem na quantidade de complexos por rally e na densidade de tempo jogado, devido apresentar maior tempo de rally e menor de intervalos. Conclui-se que o voleibol escolar Sub17 masculino exibe maiores similaridades nos padrões de rallies e complexos ao voleibol de alto rendimento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Time , Adolescent , Volleyball/education , Reference Values , Schools/statistics & numerical data , Sports/education , Athletic Performance/education
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